04 novembro 2012

PROFESSORES APAIXONADOS

Professores e professoras apaixonadas acordam cedo e dormem tarde, movidos pela ideia fixa de que podem mover o mundo. Apaixonados, esquecem a hora do almoço e do jantar: estão preocupados com as múltiplas fomes que, de múltiplas formas, debilitam as inteligências.
As professoras apaixonadas descobriram que há homens no magistério igualmente apaixonados pela arte de ensinar, que é a arte de dar contexto a todos os textos.
Não há pretextos que justifiquem, para os professores apaixonados, um grau a menos de paixão, e não vai nisso nem um pouco de romantismo barato. Apaixonar-se sai caro!
Os professores apaixonados, com ou sem carro, buzinam o silêncio comodista, dão carona para os alunos que moram mais longe do conhecimento, saem cantando o pneu da alegria. Se estão apaixonados, e estão, fazem da sala de aula um espaço de cânticos, de ênfases, de sínteses que demonstram, pela via do contraste, o absurdo que é viver sem paixão, ensinar sem paixão.
Dá pena, dá compaixão ver o professor desapaixonado, sonhando acordado com a aposentadoria, contando nos dedos os dias que faltam para as suas férias, catando no calendário os próximos feriados.
Os professores apaixonados muito bem sabem das dificuldades, do desrespeito, das injustiças, até mesmo dos horrores que há na profissão. Mas o professor apaixonado não deixa de professar, e seu protesto é continuar amando apaixonadamente.
Continuar amando é não perder a fé, palavra pequena que não se dilui no café ralo, não foge pelo ralo, não se apaga como um traço de giz no quadro. Ter fé impede que o medo esmague o amor, que as alienações antigas e novas substituam a lúcida esperança.
Dar aula não é contar piada, mas quem dá aula sem humor não está com nada, ensinar é uma forma de oração. Não essa oração chacoalhar de palavras sem sentido, com voz melosa ou ríspida. Mera oração subordinada, e mais nada.
Os professores apaixonados querem tudo. Querem multiplicar o tempo, somar esforços, dividir os problemas para solucioná-los. Querem analisar a química da realidade. Querem traçar o mapa de inusitados tesouros.
Os olhos dos professores apaixonados brilham quando, no meio de uma explicação, percebem o sorriso do aluno que entendeu algo que ele mesmo, professor, não esperava explicar.
A paixão é inexplicável, bem sei. Mas é também indisfarçável.

Gabriel Perissé
O Guia dos Curiosos - Língua Portuguesa 

Bom Samaritano 
A expressão "bom samaritano" veio de uma passagem da Bíblia, em Lucas 10:25-37, em que um homem, que se diz muito entendido nas leis de Deus, pergunta a Jesus o que é preciso fazer para entrar no Reino dos Céus. Então, Jesus conta uma parábola sobre um homem que seguia de Jerusalém para Jericó, quando caiu nas mãos de ladrões. Os bandidos roubaram suas roupas e bateram tanto no coitado que ele quase morreu. Um padre passava pela estrada e, ao ver o homem, desviou do caminho. Um levita, que vinha pelo mesmo lugar, mudou de direção. Até que apareceu um samaritano, que ficou com pena do homem. Ele fez curativos em suas feridas com óleo e vinho. Depois, colocou o pobre em seu burrico, levou-o para uma pousada e lá cuidou dele. Para Jesus, quem ajuda seu vizinho teria passaporte garantido para o céu. Naquela época, os samaritanos não eram vistos com bons olhos pelos judeus, pois formavam um grupo dissidente da comunidade judaica, que incluía rituais pagãos em sua prática religiosa. Na verdade, Jesus queria mostrar que deveríamos considerar todos como nossos "vizinhos" e ajudá-los, deixando as diferenças de lado.

Boi na linha
A primeira estrada de ferro do Brasil foi construída pelo Barão de Mauá e ia de Raiz da Serra à Petrópolis. O projeto não previa a colocação de cercas ao redor dos trilhos, por isso é comum que rebanhos de bois cruzassem ou até deitassem nas linhas. Isso obrigava os ferroviários a pararem a máquina para expulsar os animais do caminho. Por isso surgiu a expressão "tem boi na linha".

Chupim
Essa palavra nomeia àquelas pessoas que costumam se aproveitar das outras. Na verdade, chupim é um pássaro preto. Como não constrói ninho, ele usa de um artifício para que outros animais (geralmente o tico-tico) choquem seus ovos. O bichinho os deposita no ninho do colega alado, que faz todo o serviço sem perceber.

Conto-do-Vigário
Uma imagem de Nossa Senhora dos Passos doada pelos espanhóis à cidade de Ouro Preto (MG) originou uma disputa entre os vigários de duas igrejas, a de Nossa Senhora do Pilar e a de Nossa Senhora da Conceição. Para resolver o impasse, o vigário de Pilar sugeriu que a imagem fosse colocada em cima de um burro no meio do caminho entre as duas igrejas. O rumo que o animal tomasse decidiria com quem ficaria a imagem. Quando foi solto, o burro imediatamente se dirigiu à igreja de Pilar. Mais tarde, soube-se que ele pertencia ao vigário de lá.

Rasgar a seda
A expressão, que significa fazer um elogio exagerado, é originária de uma das comédias do dramaturgo Luís Carlos Martins Pena (1815-1848), o fundador do teatro de costumes no Brasil. Em uma cena, um vendedor de tecidos tenta cortejar uma moça bonita e, como pretexto, oferece alguns cortes de fazenda a ela, "apenas pelo prazer de ser humilde escravo de uma pessoa tão bela". A garota entende o recado e responde: "Não rasgue a seda, que esfiapa-se".

Frango a passarinho
De acordo com José Carlos Machado, gerente do restaurante São Judas Tadeu, em São Bernardo do Campo, que serve o prato desde 1949, o frango é chamado assim porque é cortado em pedaços menores, 22 para ser mais exato. "Os pedaços pequenos acabam por assemelhar o frango a um passarinho, daí o nome", afirma Machado. O frango a alho e óleo, por exemplo, é cortado apenas nas juntas e rende 14 pedaços.

Pagar o mico
De acordo com o dicionário Houaiss, a expressão, que significa "passar por um vexame", é originária do jogo do mico. Cada jogador usa as cartas que retira do monte para formar casais de animais e quem fica com a carta do mico preto, que não tem par, perde a partida. O perdedor tem que sofrer algum tipo de castigo, como passar por uma situação embaraçosa, e "paga o mico".

Chato de galocha
Infelizmente, os chatos continuam a existir, ao contrário do acessório que deu origem a essa expressão. A galocha era um tipo de calçado de borracha colocado por cima dos sapatos para reforçá-los e protegê-los da chuva e da lama. "Por isso, há uma hipótese de que a expressão tenha vindo da habilidade de reforçar o calçado. Ou seja, o ’chato de galocha’ seria um chato resistente e insistente", explica Valter Kehdi, professor de Língua Portuguesa e Filologia da Universidade de São Paulo. De acordo com Kehdi, há ainda a expressão "chato de botas", calçados também resistentes, o que reafirma a idéia do chato "reforçado".

Do arco-da-velha
Coisas do arco-da-velha são coisas inacreditáveis, absurdas. Arco-da-velha é como é chamado o arco-íris em Portugal, e existem muitas lendas sobre suas propriedades mágicas. Uma delas é beber a água de um lugar e devolvê-la em outro - tanto que há quem defenda que "arco-da-velha" venha de arco da bere ("de beber", em italiano).

Presente de grego
A expressão, que significa dádiva ou oferta que traz prejuízo ou aborrecimento a quem a recebe, surgiu em decorrência da Guerra de Tróia. A lendária história é narrada no livro Ilíada, do poeta Homero, que cobre o final de uma disputa de 10 anos (1250 a.C. - 1240 a.C.) entre a Grécia e Tróia cujo principal estopim foi o rapto de Helena, mulher do rei de Esparta Menelau, por Páris, filho do rei troiano Príamo. Para resgatar sua esposa, o monarca pede ajuda a seu irmão Agamenon, rei de Micenas. Ele envia um enorme exército à Ásia Menor, onde montam um cerco ao redor das muralhas da cidade inimiga. O conflito só termina graças a um plano de Ulisses, rei da ilha de Ítaca. Ele ordena que as tropas finjam deixar o local da batalha e deixem à porta dos muros fortificados um imenso cavalo de madeira. Os troianos acreditam se tratar de um presente e, felizes, o colocam para dentro. À noite, os soldados gregos que estavam escondidos no cavalo saem e abrem as portas da fortaleza para a invasão. Tróia é arrasada; seus líderes, mortos; e Helena, levada de volta a seu país.

Vara judicial
A expressão surgiu por causa de uma prática comum na Roma antiga. Na época, os juízes usavam varas para sinalizar que eram homens poderosos e para distinguir os letrados dos leigos. Os primeiros usavam varas brancas e os segundos, vermelha. Esse costume foi trazido para o Brasil pelos colonizadores portugueses. Quando alguém se recusava a atender uma convocação judicial, os juízes ameaçavam os "rebeldes" com seus bastões. Foi por causa disso que apareceu também as expressões "conduzido debaixo de vara" e "corrido à vara", ambas com o significado de "perseguido pela justiça". Vara judicial, por sua vez, ficou consagrada como "área judicial onde o juiz de primeira instância exerce seu poder".

Grilagem
A expressão é usada para indicar o ato de fazer títulos falsos de terra. Ela faz referência ao truque usado para "envelhecer" documentos de propriedade novos. Os papéis eram colocados em uma caixa cheia de grilos. Depois de semanas, saíam cheio de manchas amareladas, corroídos nas bordas e com pequenos buracos graças a ação dos animais.

Homem não chora
Na verdade, a expressão veio de uma regra de sobrevivência dos homens esquimós. É deles a responsabilidade de enfrentar o frio rigoroso. Para encarar as baixas temperaturas, eles tomam alguns cuidados como evitar correr. O suor poderia congelar e, conseqüentemente, lhes causar hipotermia. O mesmo princípio se aplica ao choro. As lágrimas congeladas poderiam obstruir os canais dos olhos e prejudicar permanentemente a visão. Por isso, os esquimós ensinam a seus filhos: "homem não chora".
Capítulo dos insultos e afins
Almofadinha
A expressão consta no dicionário como "homem que se veste com apuro exagerado", "abonecado" e "empetecado", e apareceu em 1919. Os rapazes mais sofisticados de Petrópolis, no Rio de Janeiro, fizeram um concurso beneficente de pintura e bordado de almofadas entre eles mesmos e acabaram conhecidos como "almofadinhas".

Cretino
Em sua obra, Adriano da Gama Cury, um dos maiores gramáticos do Brasil, explica que "cretino" vem de crétin, palavra de um dialeto franco-provençal da região dos Alpes Suíços que quer dizer "cristão". Mas não se trata de nenhuma heresia. Durante a Idade Média, a dieta dos habitantes do local era muito fraca em iodo, o que levou ao aumento dos casos de retardo físico e mental, e também do bócio ? conhecido popularmente como "papada". Ao verem seus vizinhos nessa situação, as pessoas ficavam cheias de pena e diziam "pobre cristãos", ou crétin. Infelizmente, em vez de confortar os coitados, a palavra adquiriu a conotação contrária e começou a ser usada de maneira pejorativa.

Gaveteiro
Em Minas Gerais, a expressão tinha cunho pejorativo. Ela se referia a pessoas avarentas, que tinham o hábito de esconder a comida em gavetas quando chegava uma visita inesperada na hora das refeições.

Mictório
Foi a princesa Isabel quem encomendou a palavra aos mestres lingüistas da Corte Imperial. Segundo o Dicionário Houaiss, a nobre precisava inaugurar um novo mijadouro público, mas achava esse nome muito vulgar. Assim, os estudiosos elaboraram uma nova palavra, juntando o termo mictum ? proveniente do latino mingère (mijar) ?, ao sufixo "ório", a exemplo de "lavatório". 

Veneno
A raiz indo-européia wen significa desejo. É dela que vem a expressão latina venus, que quer dizer desejo sexual e batiza a deusa grega dos amores e da beleza. Venenum, em português veneno, deriva de venus. Literalmente, significa ?elixir de Vênus?. A palavra batizava um afrodisíaco que usado em excesso tinha efeitos fatais.

17 outubro 2012



Os Filhos são como navios
O grande ensinamento educativo é que o filho não pode fazer simplesmente o que tem vontade, mas deve administrar essa vontade.
Quem ama educa. E tem de educar a vontade para se proteger e dar condições para que o filho cuide da própria segurança.
o lugar mais seguro para o navio ficar é no porto. Mas essa não é a finalidade para o qual foi construído. Para um navio bem construído, o mundo é pequeno.
Os pais são um porto seguro para os filhos até que eles se tornem independentes. Embora possam pensar que o lugar mais seguro para os filhos é junto deles, estes devem ser preparados para navegarem mar adentro ,enfrentando bom e mau tempo para atingir seus objetivos . O filho deve ser educado e preparado para ser s3eu próprio porto seguro. Assim, o mundo também será pequeno para ele ,porque mais amplos serão seus horizontes.
Nem sempre os navios vão para os lugares que os fabricantes imaginam. Ninguém pode garantir qual o caminho que o filho vai seguir, mas ,seja para onde for, deve levar dentro dele valores como ética ,humildade, honestidade, disciplina e gratidão, dispondo-se a aprender sempre e a transmitir o que puder com vistas a estabelecer relacionamentos integrais com todas as pessoas , independente de sua origem, cor, credo e condições sócio-econômicas e culturais.
O filho nasceu dos pais, mas é um cidadão do mundo.
Texto adaptado do livro “Quem ama educa”, Içami Tiba

02 julho 2012

Refletindo sobre o Bullying.wmv

“Agradeço todas as dificuldades que enfrentei; não fosse por elas, eu não teria saído do lugar. As facilidades nos impedem de caminhar. Mesmo as críticas nos auxiliam muito”.
 Chico Xavier

12 junho 2012

Textos para o Módulo II


Esses dados valem ouro

As informações que estão na sua secretaria ajudam a definir as ações e metas educacionais

Dados escolares familiares ao dia a dia do gestor, como os referentes à avaliação, movimentação e situação do aluno - geralmente requisitados anualmente pelo Ministério da Educação e pelas secretarias de Educação -, são bem mais do que simples levantamentos numéricos. Quando olhados com atenção, eles se transformam em instrumentos valiosos para detectar problemas, definir encaminhamentos, analisar variáveis e definir metas. A semana pedagógica é uma excelente oportunidade para a equipe discutir e analisar esses números . 

Se num ano muitos alunos deixaram a escola ou ficaram retidos, é preciso fazer alguns questionamentos e verificar quais as possíveis variáveis do cotidiano escolar que justificam esse número. O passo seguinte é planejar as ações que devem ser implementadas antes de o problema se agravar e as que evitarão que ele aconteça no futuro. Para mostrar como usar essas tabelas, Roberta Panico, coordenadora pedagógica do Centro de Educação e Documentação para Ação Comunitária (Cedac) e consultora de NOVA ESCOLA GESTÃO ESCOLAR, fez uma simulação dos índices de uma unidade que atende alunos da primeira etapa do Ensino Fundamental (leia quadro abaixo). Ela levantou questões que a equipe gestora pode fazer com base neles e os possíveis caminhos que a equipe gestora pode trilhar. Dica geral: se os números analisados isoladamente parecerem pequenos ou irrelevantes, transforme-os em porcentagem. Você verá como eles revelam a situação da escola e tornam visíveis os problemas, facilitando a tomada de decisão (como no segundo quadro, que traz uma parte de uma tabela de turmas da segunda etapa do Ensino Fundamental).

Como organizar e interpretar as tabelas
Acompanhe nesta simulação dos dados de uma escola as questões que podem ser levantadas pela equipe gestora, a análise e as sugestões de encaminhamento para resolver os problemas detectados.

Questões 

Quantos alunos foram matriculados no 1º ano? E no 5º? A diferença é de 20 alunos. Esses dados correspondem à média de matrículas dos últimos anos? Por que esse número diminuiu ao longo da escolaridade? 

Encaminhamento 

A não manutenção do número de matrículas revela um funil de reprovação ou evasão e pode significar que a escola não está dando conta da aprendizagem de todos os alunos. É preciso verificar se os professores estão ensinando apenas para os "mais sabidos" e deixando de oferecer apoio aos que apresentam dificuldades.

Questões

Por que o 2º ano tem um índice de reprovação maior do que os outros? Ele corresponde à antiga 1ª série, período de alfabetização das crianças. O professor regente tem a experiência necessária nessa área? 

Encaminhamento 

O diretor pode atuar na distribuição das salas aos professores de acordo com o preparo e a experiência de cada um. Há locais em que a escolha é regida por lei. Mesmo assim, é papel do diretor conversar com a equipe, compartilhar as 

informações sobre a movimentação escolar com o grupo e propor tomadas de decisões que favoreçam todos, principalmente os alunos.

Questões 

Quais são os motivos da evasão dos alunos nesta escola? Por que as crianças deixaram de frequentar as aulas? 

Encaminhamento 

Vale a pena o diretor ir em busca dessas respostas na comunidade e, principalmente, procurar as famílias para saber o que levou as crianças a abandonar a sala de aula. De posse dessas informações, ele também deve discutir com a equipe quais seriam as possibilidades para diminuir esse número. Uma variável possível a ser considerada: será que os alunos desistiram porque não estavm conseguindo aprender?

Questões

Os alunos que precisam de correção de fluxo repetiram de ano na própria escola ou já vieram de outras unidades nessa situação? O que é possível fazer para que o número total de alunos com defasagem idade/série não seja tão elevado (18 crianças)? 

Encaminhamento 

Pensar em um projeto específico para esses alunos (como grupo de apoio, por exemplo), de modo que, ao fim do ano letivo, todos eles tenham as condições necessárias para serem reclassificados, como autoriza a Lei de Diretrizes e Bases. Analisar os motivos da repetência.

Análise bimestral



Encarar os problemas e as dificuldades ao longo do ano letivo ou em seu término para buscar soluções e estabelecer metas e melhoria para o ano seguinte é bem mais eficiente do que deixar a situação da escola só ser revelada nas avaliações externas. Pensando nisso, Clécio Lima Sousa, diretor da EM Mariano da Silva Barroso e diretor-formador da rede pública de ensino de Pindaré-Mirim, a 250 quilômetros de São Luís, orienta a equipe docente a olhar os resultados das avaliações no fim de cada bimestre e a se questionar: se o ano acabasse hoje, quantos alunos seriam reprovados? Quantos teriam abandonado as aulas? Por quais motivos isso teria acontecido? 



"Verificamos que, no caso de nossa escola, faltava a integração entre a direção, a coordenação e o corpo docente na definição de metas e também a responsabilização pelos resultados de aprendizagem dos alunos. Nas discussões, foram levantadas variáveis que podem ter influenciado o desempenho dos alunos, como a estrutura das escolas e o envolvimento das famílias", diz Clécio. Desse modo, foi possível retraçar metas e mudar o curso dos problemas encontrados antes que eles se tornassem definitivos. 



Algumas secretarias solicitam esses números periodicamente e incentivam os gestores a utilizá-los na melhoria da qualidade de ensino. Em Taboão da Serra, município da Grande São Paulo, as escolas preenchem o quadro de situação dos alunos no início do ano letivo. Depois, ao longo dos meses, as informações coletadas e tabuladas seguem norteando o trabalho das equipes. "Se a retenção aumenta, a tabela ajuda a enxergar o problema. Então, uma equipe de formação vai à escola debater as possíveis causas e propor soluções", afirma Ricardo de Oliveira Queiroz, diretor de divisão de Ensino Fundamental da Secretaria de Educação do município. 


Providências da rede

O levantamento feito pela escola também ajuda as secretarias a detectar a necessidade da implantação de políticas. "Caso o rendimento geral de uma disciplina caia, formadores, diretores e docentes se reúnem para discutir novas abordagens", afirma Ricardo. Segundo ele, a atenção com os números é uma das responsáveis pela diminuição da retenção escolar, de 8 para 4%, que vem ocorrendo desde 2005. 

Dados de aprovação, reprovação e movimento também são solicitados anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), sempre após o Censo Escolar, no primeiro semestre. "Os diretores colocam informações da escola no site do Sistema Educacenso e, com elas, tiram-se as médias sobre as taxas de evasão, repetência e promoção, usadas para medir o fluxo escolar. Essas, por sua vez, são usadas como uma medida de produtividade do sistema educacional", explica Maria Inês Pestana, diretora de Estatísticas da Educação do Inep. Tempos depois, os diretores recebem a nota do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e das metas do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) de sua escola - calculados com base no quadro apresentado por cada unidade. 

Quem já usou os dados da escola para definir mudanças aprovou. Veronice Coelho, formadora de diretores da Secretaria Municipal de Educação de Parauapebas, a 834 quilômetros de Belém, conta que é possível medir os avanços de um período para o outro e perceber o que falta melhorar. Ela conta que, em 2009, a principal meta na rede foi continuar o trabalho começado dois anos antes para combater a repetência e a evasão: "Para isso, avaliamos as tabelas dos últimos anos e estabelecemos metas para a Secretaria e para cada escola junto com o diretor. Dependendo dos problemas que detectamos, tomamos medidas personalizadas para cada unidade."
Para a segunda etapa do Ensino Fundamental
Clique para ampliar

Questão

Qual a disciplina que mais reprova alunos? 

Encaminhamento

Comparar a quantidade de aulas dadas e do número de frequência dos alunos da disciplina que mais reprova. Existe alguma relação entre falta de professor e alunos e o índice de reprovação da disciplina? Se existe, valeria a pena uma boa conversa com o professor e com os alunos da classe. É preciso discutir com formadores e docentes para pensar em novas abordagens para o ensino da disciplina.

Questão

Os índices de distorção idade/série são altos. O que vem produzindo estes números ao longo da escolaridade? 

Encaminhamento

Fazer um levantamento do histórico da vida escolar desses alunos desde a época do ingresso na escola. Quantos são matriculados desde a Educação Infantil? Quantos vieram transferidos de outras unidades? Levantar com a equipe pedagógica (do 1º ao 7º ano) o que faz a escola produzir esses índices. Planejar projetos de correção de fluxo. 


Obs. A porcentagem da aprovação e reprovação é calculada, sobre o número de matriculas finais e a dos índices de evasão, transferência e distorção idade-série sobre as iniciais.

Em 2007, os índices de abandono escolar para as turmas de 5ª e 8ª séries da área urbana eram de 2,8 e 11,1%, respectivamente, e os de reprovação, 6,7 e 20,1%. "Apostamos em uma maior articulação das instituições com a comunidade e juntos avaliamos o risco social que poderia levar as crianças a sair da escola. Para esse trabalho, contamos com o apoio do Conselho Escolar e do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente", diz Veronice. 



Em 2008, os números já mostraram que a realidade estava mudando: os de evasão caíram para 2,1 e 9,2% (5ª e 8ª séries da área urbana), e os de retenção, para 2,6 e 10,2% (igualmente). "Notamos também que faltava investir mais em formação dos educandos e, agora, já começamos a notar melhoras significativas nos índices de desempenho. Por isso, acredito que, se não olhamos para as tabelas e não traçamos metas claras, nossas ações ficam soltas", afirma ela.
Dez questões para pensar

Os números são instrumentos que levam à reflexão sobre diversas questões. Aqui, alguns pontos que podem ser analisados pela equipe gestora:



1 É importante comparar os resultados dos alunos de uma mesma série e perguntar: há uma divisão desigual de turmas (classes "fortes" e "fracas"?) Qual sala reprova mais?



2 Os alunos estão evadindo ou pedindo transferência? Será que os pais estão insatisfeitos? A comunidade passa por problemas?



3 De que maneira você e a equipe gestora podem contribuir para elevar o índice geral de aprovação? Será que falta acompanhar mais de perto o desempenho dos alunos ou o trabalho de professores e coordenadores?


4 Há necessidade de montar grupos de apoio para os alunos com mais dificuldade de aprendizagem?

5 Os professores do 5º ano estão considerando que na próxima etapa da escolaridade as crianças passarão por diversas mudanças e é necessário prepará-las para que não caiam nas estatísticas de reprovação e evasão ao passar por essa transição?

6 Que ações pedagógicas podem ser implementadas nas últimas séries da primeira fase do Ensino Fundamental de modo a facilitar a adaptação dos estudantes ao segmento seguinte?

7 Qual é a disciplina que mais impacta os índices de reprovação? Não seria o caso de reunir os professores e planejar uma nova abordagem?

8 Ao longo dos anos, a evasão pode estar relacionada a dificuldades de adaptação às novas situações que os estudantes encontraram pelo percurso?

9 Que metas podem ser traçadas e implementadas para melhorar os índices globais no próximo ano?

10 Você, diretor, está olhando os números da tabela adequadamente ou apenas por burocracia?
Ilustrações: Mario Kanno


Esse texto foi trabalhado juntamente com os resultados finais de 2011 da Escola Estadual "Abre Campo". Após reflexão dos dados da escola  através de gráficos , especialistas e professores elaboraram a intervenção Pedagógica.



ANÁLISE DE DIÁRIO


1 - Preenchimento do cabeçalho: Não deixar campos incompletos. Se tiver dúvida, preencha a lápis e procure o especialista. Não registrar o dia a tinta, pois se houver um imprevisto e não for dia letivo, deverá ser apagado e o diário não deve ter rasuras. No dia da reposição, registra a data atual e no local do registro de matéria lecionada coloca-se: reposição do dia X e a seguir a matéria dada.

2 - Apuração da freqüência: use (.) para presença e (F) para falta e (*) para alunos com laudo (LG e LTS). Ao final de cada mês, some as faltas e registre na última quadrícula; Registre também o total de faltas do bimestre. Se o aluno não faltou, registre 00. Licença Gestação (LG) e Licença tratamento de Saúde (LTS).  Ao final do mês, registrar a lei que “ampara”, mas não abona suas faltas. LG lei de nº. 6202/75 de 17/04/1975. O aluno com laudo deve receber todas as atividades em casa (é direito dele).
* Há casos em que o professor ou outro indicado pela escola irá à residência do aluno para aplicar avaliações.
* O aluno matriculado até 51 (cinqüenta e um) dias letivos, não fará RECLASSIFICAÇÃO e o ano letivo do aluno terá início a partir do 2º bimestre sendo os 100 (cem) pontos divididos em 3 bimestres: (30 – 30 - 40).

3 - Matéria Lecionada/Metodologia
De acordo com instruções da SRE – eixo, descritores e habilidades contidos no CBC.

4 - Instrumentos utilizados para avaliação/distribuição de notas
Não registrar somente prova.
Ex: Atividade em grupo/Pesquisa/Trabalhos/ Debate/ Participação/ Atividades Extra Classe...
AVEO: Recuperação Paralela - Tem que haver registro de todas as atividades desenvolvidas com os alunos nas quadrículas de AVEO e também no espaço de matéria lecionada. A recuperação é da matéria (conteúdo) que o aluno não aprendeu.

5 - Assinatura/data/anulação dos espaços
Não pode haver quadrículas em branco ou tracejado.
Obs.: Informar após cada avaliação qual aluno não compareceu, recusou realizar a atividade avaliativa ou apenas assinou as provas.
As providências serão registradas em ficha e os pais serão comunicados. O especialista informará como proceder com o aluno ao final do bimestre.  

6 – Avaliação de estudos orientados
Realizada ao final do Ano letivo - AVEOP

7 - Avaliação de estudos independentes
 Fevereiro -  de acordo com o cronograma da escola - AVEI

8 - Progressão Parcial
Realizada durante o ano letivo. É dividida em duas etapas
Estudos Orientados: O aluno realiza atividades avaliativas e é orientado diariamente pelo professor;
O aluno vencendo ou não a PP será preenchido uma ficha com os resultados (ficha fornecida pelas secretárias ou especialistas)
Estudos Independentes: O aluno estuda sozinho e realiza as atividades em dia e horário que o professor marcar.
Se você não informar à secretaria que o aluno venceu ou não a PP, não há como registrar no SIMADE e a vida escolar do aluno fica incompleta podendo assim, prejudica-lo.
OBS: As taletas serão entregues juntamente com as do 2º bimestre ou 4º bimestre, se for o caso.
9 - Rasuras
 Não pode haver de forma alguma, principalmente em nota e freqüência.
  • Todas as informações acima, foram repassadas pela dupla da SRE de Ponte Nova -__________
  • e revisadas por  ________ (analista) e __________ (inspetora escolar).
  • Será afixada uma ficha de correção no final do diário e não poderá ser retirada. Todas as correções necessárias, se houver, estarão solicitadas na mesma.


Especialistas : Cristina Rocha e Elenice Chaves 

FICHAS ESCOLARES




Escola Estadual “Abre Campo”

SENHOR OU SENHORA RESPONSÁVEL PELO  ALUNO ______________________________________________________Turma_____
Solicitamos que acompanhe seu filho à escola no dia __/ __/__, ás _______.
Para que possamos conversar a respeito da vida escolar e comportamento do mesmo.
Nosso objetivo é atender ao aluno da melhor maneira possível, buscamos o seu crescimento pessoal em todos os níveis. Mas, só juntos, família e escola, o objetivo será alcançado.
 Gratos pela atenção dispensada.

Atenciosamente,

Elenice Maria Chaves Santana Gomes
Orientadora Educacional

Favor devolver assinado
Assinatura do responsável____________________________________________
Assinatura do aluno _________________________________________________

Abre Campo,__de ___________de 2012


Escola Estadual “Abre Campo”

SENHOR OU SENHORA RESPONSÁVEL PELA  ALUNA ______________________________________________________Turma_____
Solicitamos que acompanhe sua filha à escola no dia __/ __/__, ás _______.
Para que possamos conversar a respeito da vida escolar e comportamento da mesma.
Nosso objetivo é atender ao aluno da melhor maneira possível, buscamos o seu crescimento pessoal em todos os níveis. Mas, só juntos, família e escola, o objetivo será alcançado.
 Gratos pela atenção dispensada.

Atenciosamente,

Elenice Maria Chaves Santana Gomes
Orientadora Educacional

Favor devolver assinado
Assinatura do responsável____________________________________________
Assinatura da aluna _________________________________________________




FICHA DE ALUNO INCLUSIVO 



Aluna:                                                                 Ano de Escolaridade:                              Turma:
Data de Nascimento:                                           Idade:                                Data:___/___/2012.


DADOS FAMILIARES:


 Nome do pai:
 Nome da mãe:

 Profissão do pai:

 Profissão da mãe:

 Número de irmãos:
 Mora com:



CONDIÇÕES DE SAÚDE:


DESENVOLVIMENTO DO ALUNO:                   1- HABILIDADES (aspecto cognitivo, motor, social)





2- DIFICULDADES (aspecto cognitivo, motor, social)


Com base nas dificuldades e habilidades do aluno, como tem sido o desempenho em suas aulas?


Estratégias que tem usado com o aluno.


Dificuldades que encontra com relação ao atendimento ao aluno.


Assinatura/ Disciplina:__________________________________________________
por extenso





FICHA DE ACOMPANHAMENTO ATITUDINAL E PROCEDIMENTAL: Turma_______

ALUNO(A)______________________________________DATA__/__/__

Senhor (a) ______________________________responsável do (a) aluno (a) citado acima, como parte integrante de nossa parceria na função de educar, cumpre-nos informá-lo das atitudes e comportamento que ele (ela) vem apresentando em sala de aula:

( ) Desrespeitou o(a) professor(a) :___________________________________;
 ( ) Desrespeitou o(a) colega:________________________________________;
 ( ) Não trouxe o material necessário para a aula:_________________________;
       ( ) Atrasa-se constantemente para entrar em sala de aula;
       ( ) Não realizou a atividade em sala de aula da(s) seguinte(s) matéria(s):

__________________________________________________________________ 

( ) Não realizou o(s) dever(es) de casa da(s) seguinte(s) matérias:
( ) Apresenta atitudes e comportamento que interferem no desenvolvimento normal da aula, atrapalhando colegas e professor(a) ( levanta-se do lugar constantemente; conversa assuntos alheios à aula; produz barulho batendo na carteira com algum objeto ou batucando, cantando, gritando ou assoviando; joga bolinhas de papel ou pedaços de borracha nos colegas e no (a) professor (a) ; não presta atenção à aula; não ouve o (a) professor (a); incomoda os colegas com brincadeiras fora de hora; pega objeto do colega sem permissão; ... )

( ) Outros:______________________________________________________

Queremos garantir o aprendizado do (a) aluno (a), porque sem a devida atenção à aula e a realização da atividade não há assimilação do conteúdo ministrado.
Acompanhe em casa, regularmente, o caderno de seu (sua) filho (a), verifique se está fazendo as atividades em sala e os deveres de casa. 
Colocamo-nos à disposição para quaisquer esclarecimentos.

ESPAÇO RESERVADO PARA AS OBSERVAÇÕES DO RESPONSÁVEL: ·_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

X_____________________________________________________________________
Assinatura do responsável dando ciência das atitudes e comportamento do (a) aluno (a).

Assinatura do aluno ao receber a Ficha Atitudinal e Procedimental em ____/____/____

_________________________________________________________________



COMUNICADO AO RESPONSÁVEL : ATRASO À ESCOLA

ALUNO (A)___________________________________turma___

     Chegou atrasado (a) à escola hoje. Caracterizando o atraso quando o (a) mesmo (a) chega após às 12 horas e 30 minutos. Lembrando que dez minutos são apenas para imprevisto, constituindo raríssima exceção. O correto é a presença do (a) aluno (a) na escola às 12:30 horas pontualmente. A primeira aula começa às 12:30 horas e termina às 13 horas e 20 minutos. Portanto, ao se somar 05 atrasos de dez minutos, o (a) aluno (a) perde uma aula inteira de 50 minutos.
   Favor entrar em contato conosco pelo telefone 3872 -1571 para justificar os atrasos de seu (sua) filho (a), ou compareça à escola para averiguar a situação, também pedimos que devolva assinado esse comunicado para comprovar sua ciência dos atrasos do (a) aluno (a).
    Não deixe seu (sua) filho (a) se atrasar e muito menos faltar às aulas, nem um dia sequer, justifique com atestado médico ou compareça à escola para nos informar dos motivos que impediram a presença do (a) aluno (a) às aulas. 
É muito importante que a família acompanhe em casa, regularmente, o caderno do (a) aluno (a) e verifique se ele (ela) está fazendo as atividades em sala e os deveres de casa. 
Nosso objetivo é atender ao aluno (a) da melhor maneira possível, buscando o seu crescimento pessoal em todos os níveis. Mas, só juntos, família e escola, o objetivo será alcançado. Gratos pela atenção dispensada.
Estamos disponíveis para quaisquer esclarecimentos.

Abre Campo   ________de________ de 201____.

FAVOR DEVOLVER ASSINADO

ASSINATURA DO RESPONSÁVEL:

_____________________________________________________________________________



COMUNICADO AOS PAIS E/OU RESPONSÁVEL – Assunto: Infrequência escolar

ALUNO (a)_____________________________________turma____


De acordo com os nossos registros, até o presente momento, na disciplina de 

_________________, professor (a)___________________________que tem _____ 

aulas por semana, foram contabilizadas um total de ____ faltas ________________.

Sabemos que se o aluno não comparecer às aulas não assimilará o conteúdo ministrado naquele momento e ficará defasado em relação aos alunos que estão presentes. 
O processo de aquisição de conhecimento é contínuo e cumulativo, um dia que se perde prejudica o aluno.
Gostaríamos de informar que há algumas perguntas que precisam ser respondidas pela família: O (a) aluno (a) copiou a matéria perdida? Comunicou ao (a) professor (a) o motivo de suas faltas e recebeu dele (a) as atividades perdidas no período? O (a) aluno (a) estudou em casa a matéria e pôs o caderno em dia? O (a) aluno (a) parou de faltar às aulas? É assíduo (a)? 
Para garantir que o processo de aquisição de conhecimento da criança ou do adolescente não seja rompido, a família precisa estar atenta aos seguintes procedimentos: 
 Não deixar que se atrase, garantindo que esteja na escola às doze e trinta em ponto para a primeira aula.
 Não deixar que falte, nem um dia sequer e justificar com atestado médico ou presença na escola o motivo da falta, quando houver.
 Acompanhar em casa regularmente os cadernos, verificando se está fazendo as atividades em sala e os deveres de casa.
 Qualquer dúvida que tiver entrar em contato imediatamente com a Orientadora Educacional - (Elenice) e Direção da Escola (Diretora:  Rosiléa ou v ice: Conceição)
pelo telefone 3872 - 1751 ou pessoalmente para averiguar a situação.
Estamos disponíveis para quaisquer esclarecimentos.

Abre  Campo, _____ de __________ de 201____.

FAVOR DEVOLVER ASSINADO
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL DANDO CIÊNCIA DA INFREQUENCIA:
X_____________________________________________________________
_


Recibo de Comunicado de Infrequência alternada com justificativa 

O Aluno ___________________________________________turma__
Recebeu nessa data _____/_______/201___, o comunicado de infrequência escolar.



CONVOCAÇÃO NO. 01

SENHOR OU SENHORA RESPONSÁVEL DO (A) ALUNO (A):
___________________________________________TURMA_______

Cumprindo a Lei 9.394/96(Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional que diz em seu artigo 12: As escolas têm a incumbência de articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola e deve informar os pais e responsáveis sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica.
Informando ainda que o Estatuto da Criança e do Adolescente em seu artigo 129, inciso V diz que os pais ou responsáveis devem matricular o filho ou pupilo e acompanhar sua freqüência e aproveitamento escolar.

Dessa forma solicitamos sua presença na escola no dia _____/____/___

No horário de _____________. Para tratarmos de assunto referente ao aluno (a) citado (a) acima. O telefone de contato da escola é 3872 1751. Entre em contato conosco. Somos parceiros na tarefa de educar.

Nosso objetivo é atender ao aluno (a) da melhor maneira possível, buscamos o seu crescimento pessoal em todos os níveis. Mas, só juntos, família e escola, o objetivo será alcançado. Gratos pela atenção dispensada.
Atenciosamente,

X______________________________________________________________
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL DANDO CIÊNCIA DA CONVOCAÇÃO


Recibo de convocação
Aluno(a) ____________________________________________   TURMA______

 Recebeu uma convocação para comparecimento do seu  responsável legal no dia _______/________/________ às ___________, 

Ficando ciente que deve entregá-la e comparecer à escola junto dele (a) no

Dia _______/______/________ Horário: ____________.


CONVOCAÇÃO no. 02
SENHOR OU SENHORA RESPONSÁVEL PELO (A) ALUNO (A)


__________________________________________________TURMA_______

Cumprindo a Lei 9.394/96(Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional que diz em seu artigo 12: As escolas têm a incumbência de articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola e deve informar os pais e responsáveis sobre a freqüência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica.
Informando ainda que o Estatuto da Criança e do Adolescente em seu artigo 129, inciso V diz que os pais ou responsáveis devem matricular o filho ou pupilo e acompanhar sua freqüência e aproveitamento escolar.

Dessa forma foi solicitada sua presença na escola no dia __/ ____/___ 

No horário de _____________. Através da CONVOCAÇÃO NO. 01 entregue 

Ao (a) aluno(a) no dia ______/______/_____ às__ ___________.
 Contudo,não recebemos nenhuma resposta e nem sabemos se o (a) aluno (a) comunicou em casa nossa solicitação. Mais uma vez, oferecemos uma oportunidade da família entrar em contato conosco. Compareça à escola 

Dia______/______/______ às _______horas e _____minutos junto com seu 

(sua) filho(a) ou pupilo(a), para averiguar a situação.

Ele (ela) deverá entrar na escola acompanhado (a) do seu responsável legal.

Nosso objetivo é atender ao aluno (a) da melhor maneira possível, buscamos o seu crescimento pessoal em todos os níveis. Mas, só juntos, família e escola, o objetivo será alcançado. Gratos pela atenção dispensada.
Atenciosamente,

Recibo de convocação
____________________________________________________turma______
Recebeu uma segunda convocação para comparecimento do seu responsável 

______/_______/_____ às _________ . Ficando ciente que deve entregá-la e 

comparecer à escola no dia ____/_____/______ às ________.



CONVOCAÇÃO no. 03

SENHOR OU SENHORA RESPONSÁVEL PELO (A) ALUNO (A)


_____________________________________________________TURMA_______

Informamos que a escola deve cumprir a Lei 9.394/96(Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional que diz em seu artigo 12: As escolas têm a incumbência de articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola e deve informar os pais e responsáveis sobre a freqüência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de sua proposta pedagógica.
Informando ainda que o Estatuto da Criança e do Adolescente em seu artigo 129, inciso V diz que os pais ou responsáveis devem matricular o filho ou pupilo e acompanhar sua freqüência e aproveitamento escolar.

Por esse motivo foi solicitada sua presença na escola no dia _____/____/___
No horário de _____________. Para tratarmos de assunto referente ao aluno (a) citado (a) acima.

Não recebemos nenhuma resposta e nem sabemos se o aluno comunicou em sua casa nossa solicitação.
Temos buscado entrar em contato com a família do (a) referido (a) à algum tempo através de comunicação por escrito entregue ao (a) aluno (a), contato telefônico, recado de terceiros. Compareça à escola dia _____/____/_____ as __________h. Sua presença é imprescindível.
Cumprindo também com O Estatuto da Criança e do Adolescente comunicaremos ao Conselho Tutelar a ausência dos responsáveis perante convocação da escola. De acordo com o artigo 56 da Lei 8.069/96.

Nosso objetivo é atender ao aluno (a) da melhor maneira possível, buscamos o seu crescimento pessoal em todos os níveis. Mas, só juntos, família e escola, o objetivo será alcançado. Gratos pela atenção dispensada.

Atenciosamente,

Orientação Educacional

Assinatura do pai ou responsável: ___________________________________
...............................................................................................................................
Recibo de convocação número 03

Recebeu mais de uma convocação para comparecimento do seu responsável nos dias ___/____/_____ , _____/______/______, e ____/______/¬¬¬______ .Em todos os momentos foi devidamente informado que a presença do responsável era imprescindível para a sua permanência na escola. 
Assinatura do aluno (a):________________________________________

TERMO DE COMPROMISSO ESCOLAR

Eu____________________________________________________________________

aluno (a) da turma __________ turno:_____________

Assumo o compromisso nessa presente data de cumprir com as regras definidas no Regimento Interno da Escola, apresentando respeito para com professores, colegas e demais funcionários da escola. Em relação aos estudos, apresentarei sempre que me pedirem meus cadernos organizados e com a matéria e exercícios feitos e completos; tendo o compromisso de mantê-los em dia, ou seja, completos. Realizarei com interesse e boa vontade as tarefas que forem solicitadas pelos professores; entregarei os trabalhos no tempo delimitado. Estou ciente que para o meu aproveitamento em aprendizagem eu preciso ficar atento às explicações dos professores, esclarecer minha dúvida referente à matéria estudada, acompanhar a linha de raciocínio do professor quando este estiver falando e ajudarei a minha turma com observações pertinentes à aula, ou seja devo estar envolvido e me esforçar para compreender o conteúdo e não somente estar presente em sala de aula sem fazer nada. Para não deixar dúvidas do comportamento que a escola espera de mim, comprometo-me a obedecer as orientações dos professores, da orientadora e diretora . Minha família me ajudará a cumprir esse TERMO DE COMPROMISSO ESCOLAR que agora assino. 

Abre Campo,, _____de __________________ de __________ .


Assinatura do aluno (a):___________________________________________________

Assinatura do responsável pelo aluno(a):______________________________________

Assinatura do Especialista em Educação Básica:_______________________________

Assinatura da Direção da Escola:____________________________________________




COMUNICADO AOS PROFESSORES 

1. Gentileza comunicar à Orientação Educacional 05 (cinco) faltas consecutivas e 10 (dez) faltas alternadas do (a) aluno (a) assim que identificar essas ocorrências.

2. Uso do Caderno de Ocorrências:

O caderno de ocorrência contém o nome de cada aluno em uma folha específica, onde se fará o relato da ocorrência em sala de aula tais como:

( ) Desrespeitou o(a) professor(a) , relate o ocorrido

( ) Desrespeitou o(a) colega: relate como...

( ) Não trouxe o material necessário para a aula, qual?

( ) Atrasa-se constantemente para entrar em sala de aula;

( ) Não realizou a atividade em sala de aula da(s) seguinte(s) matéria(s):

( ) Não realizou o(s) dever(es) de casa da(s) seguinte(s) matérias:

( ) Apresenta atitudes e comportamentos que interferem no desenvolvimento normal das aulas, atrapalhando colegas e professor(a) ( levanta-se do lugar constantemente, conversa assuntos alheios ao assunto da aula, produz barulho batendo nas carteiras ou assoviando, joga bolinhas de papel no interior da sala...)
( ) Outras ocorrências...
       Caro (a) professor (a) a questão da indisciplina em sala de aula sempre é um ponto delicado; há dificuldades, a escola não recebe o apoio que gostaria de receber da família, mas há algumas atitudes que a escola pode usar que favorecem a disciplina em sala, alguns exemplos:
 Definição de limites: estabelecer limites desde a primeira aula, com extrema clareza e espírito aberto às sugestões. Os limites das atitudes que forem aceitas pelo grupo de alunos devem ser observados. Definir “seus” limites, mas estabelecer um procedimento de participação cooperativa; Cobrança firme e serena;
 Sua mesa, seu templo: evitar que os alunos se aglomerem em torno de sua mesa;
 Delimitar a estrutura da sala, não permita que os alunos fiquem soltos pela sala, dispor as carteiras e os alunos de forma que favoreça a aula;
 Usar a terapia do diálogo pessoal: ao identificar casos particulares de condutas estranhas chame o aluno para um “bate papo” indagando sempre o motivo de posturas resistentes. É importante passar a imagem de que a indisciplina é uma particularidade que exige compreensão e debate.
 O Caderno de Ocorrências funciona melhor quando não é usado. Explico: Antes de colocar o nome do aluno deve-se negociar. Tornar o aluno seu devedor,  se enche o nome do aluno no caderno, perde o seu valor, como instrumento de coerção ele é frágil;
O Caderno ficará na sala do Diretor ou na secretaria caso necessite, peça ao orientador.
RECEBI O COMUNICADO ACIMA E ASSINO DANDO O MEU CIENTE DAS INFORMAÇÕES:





PLANO DE ATENDIMENTO AO ALUNO EM PROGRESSÃO PARCIAL

ALUNO: __________________________________________________ SÉRIE ATUAL: _______
SÉRIE DA PROGRESSÃO: __________  ANO DA PROGRESSÃO: ___________
DISCIPLINA:_________________________PROF.:______________________________________
CONTEÚDOS A SEREM TRABALHADOS / BIBLIOGRAFIA:
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
ESTUDOS ORIENTADOS / 1º SEMESTRE 20______

DATAS

PROVAS

ATIV. EM CLASSE

TRABALHOS

VALOR/ NOTAS









































O ALUNO FOI: ____________________________       ABRE CAMPO, ___/____/___________
ASS. POR EXTENSO: ______________________________________________________________

ESTUDOS INDEPENDENTES / 2º SEMESTRE 20_______

DATAS

PROVAS

ATIV. EM CLASSE

TRABALHOS

VALOR/NOTAS









































O ALUNO FOI: ______________________________    ABRE CAMPO, ___/____/___________
ASS. POR EXTENSO: ______________________________________________________________