27 julho 2010

Atividade 3.1 Entrevista com Lucas Ciavatta

Reflexão sobre entrevista com Lucas Ciavatta


Lendo a entrevista com Lucas Ciavatta, evidenciamos que os TICs
podem e devem fazer parte da vida de qualquer profissional. É necessário apenas entusiasmo, dedicação e audácia. Afinal ferramentas têm, só é preciso aprender de que forma usá-la a nosso favor.
O bloco de Passos nos mostra como criar partituras de forma moderna, deixando o tradicional interagir com o novo, acrescentando na vida dos profissionais da área e nos fazendo refletir sobre a nossa prática pedagógica.

“Sozinho não se chega a lugar algum, porém em equipe o céu é o limite.”



Referências Bibliografias:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br
http://www.google.com.br/
http://br.youtube.com/watch?v=L3XlxbNxjqg ou http://www.opasso.com.br/

Atividade 2.9

Projeto Ensino Fundamental I
Cuidando de nosso entorno
Abre Campo, julho de 2010.
Elenice, Luana, Natália e Patrícia
Bloco de Conteúdo
Ciências Naturais
Conteúdo
Conservação

Objetivos

- Preservar os recursos naturais, possibilitando um desenvolvimento e interação social
- Consolidar conceitos de preservação ambiental dentro e fora do espaço escolar
- Segmento: Ensino Fundamental

METODOLOGIA

Tipo de pesquisa: estudo do meio ambiente que vivemos.
Procedimentos: entrevistas, questionários, atividades em aula, narrativas individuais e em grupo e trabalhos de analise do nosso entorno.
Público: Estudantes do 1° ao 5°ano da Escola Joaquim de Assis Rosa Município de Abre Campo.

Temas discutidos nos debates:

Trabalho englobando o Ensino Fundamental I - Conservação do nosso ambiente escolar

Para trabalhar a conservação do ambiente é necessário criar na escola um ambiente que envolva os professores de todas as disciplinas, alunos dos diferentes níveis e a comunidade.
Produção de Materiais pelos alunos: Promover fontes de pesquisa (sites, revistas, livros, reportagens...) para que cada grupo possa aprofundar e se atualizar frente aos problemas ambientais. Propor que colete-se, selecione-se e organize-se os dados obtidos na pesquisa.
Não podemos deixar de salientar para os nossos alunos que a exploração da natureza e utilização de seus recursos não são atos necessariamente destrutivos. O que os torna destrutivos ao meio é a maneira como é realizada, a relação entre a quantidade e o tempo efetivo em que ओकोर्रे é que gera o desequilíbrio.
Questionar:
Qual é o lixo que produzimos em nossa sala de aula? E em nossa escola? Como podemos conservar o nosso ambiente escolar? Devemos iniciar esse trabalho focando cada turma a sua respectiva sala de aula. Será que ao final do dia deixamos a nossa classe como a encontramos ao chegarmos à escola? O que podemos fazer para melhorar?
Essa observação direta e mobilização devem partir do entorno mais próximo do estudante (sala de aula) para o mais distante (banheiros, parques, refeitórios...). Criar campanhas de conservação dentro da sala de aula. Para isso podemos criar equipes que a cada semana deverão cuidar, informar, conscientizar os demais através de conversas, cartazes, ações... Todos os problemas descobertos e principalmente a solução que cada grupo (turma ou série) encontrar deverá fazer parte do painel apontado na etapa 3 e também divulgados por cada professor às demais séries. Uma vez conseguido sanar a conservação do ambiente da sala de aula, cada professor deverá ampliar o raio de ação de seus alunos de modo que cada equipe (turma/série) se responsabilize em divulgar aos demais seu plano de ação.

AVALIAÇÃO

Observar a interação do aluno com o projeto. Verificar o desenvolvimento da ação positiva frente às propostas. Perceber a mobilização individual e coletiva para preservar e melhorar o seu entorno. Verificar se o aluno percebe que esse trabalho não se resume a uma iniciativa pontual. Observar se o painel criado reflete um posicionamento crítico em relação às propostas. Avaliar se o aluno, tendo realizado várias atividades em pequenos grupos de busca de informações em fontes variadas, é capaz de cooperar nas atividades de grupo e acompanhar as etapas do projeto.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O emprego de procedimentos baseados na do discurso do meio ambiente não são apenas aqueles que vimos nos meios de comunicação, mas sim o que vivenciamos em nosso cotidiano, leva a mudanças de comportamento dos alunos, tornando-os seres humanos mais ativos e solidários, integrados à nova tecnologia, conscientes de sua importância, críticos de suas falhas e preocupados com as consequências de seus
próprios atos

05 julho 2010

Atividade 2.8

Registro digital.

Acredita-se que a educação em si mesma tem de se transformar em uma atividade na qual a hora e o lugar não tenham importância. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN, as vivências emotivas e cognitivas tanto de fazeres quanto de análises do processo artístico teatral, deve abordar os componentes “artistas-obras-público-modos de comunicação” e suas maneiras de interagir na sociedade. E que a avaliação seja revista e reavaliada para um melhor desempenho de qualidade e de produtividade do conhecimento.

Os alunos tornaram-se mais amigáveis com seus colegas e professores. Ficaram mais atentos em aula e procuram ajudar os colegas sempre que possível. Colaboram no fortalecimento da amizade e respeito às regras de convívio na Escola. Na linguagem oral, consegue se expressarem com clareza e sequência lógica de ideias. Na linguagem escrita consegue ler e escrever palavras e frases simples. Na área do pensamento lógico não apresenta dificuldades, realizando com habilidade a adição e subtração.

A avaliação na Educação Infantil

A avaliação na Educação Infantil

• Observar e compreender o dinamismo presente no desenvolvimento infantil é fundamental para redimensionar o fazer pedagógico. Essa compreensão influenciará diretamente na qualidade da interação dos professores com a infância.

• O conhecimento de uma criança é construído em movimento de idas e vindas, portanto, é fundamental que os professores assumam seu papel de mediadores na ação educativa. Mediadores que realizam intervenções pedagógicas no acompanhamento da ação e do pensamento individualizado infantil.

• Ainda hoje, na prática cotidiana, é comum, não só na Educação Infantil, como nos demais níveis de ensino, os avaliados serem só os alunos. É necessário que a clássica forma de avaliar, buscando “erros” e “culpados", seja substituída por uma dinâmica capaz de trazer elementos de crítica e transformação para o trabalho.

• Nesse processo, todos – professores/recreadores, coordenação pedagógica, direção, equipe de apoio e administrativa, crianças e responsáveis – devem sentir-se comprometidos com o ato avaliativo.

• Para focar o olhar em como se avalia, sugere-se atenção aos pontos abaixo, nos espaços de Educação Infantil:
Análises e discussões periódicas sobre o trabalho pedagógico.
Estas ações são realizadas nos encontros periódicos. Elas fornecem elementos importantes para a elaboração e reelaboração do planejamento. Igualmente importante é dar voz à criança. Nesse sentido, a prática de avaliar coletivamente o dia-a-dia escolar, segundo o olhar infantil, traz contribuições fundamentais e surpreendentes para o adulto educador, ao mesmo tempo que sedimenta a crença na concepção de criança cidadã.

Observações e registros sistemáticos.
Os registros podem ser feitos no caderno de planejamento, onde cada professor/recreador registra acontecimentos novos, conquistas e/ou mudanças de seu grupo e de determinadas crianças, dados e situações significativos acerca do trabalho realizado e interpretações sobre as próprias atitudes e sentimentos.
É real que, no dia-a-dia, o professor/recreador não consiga registrar informações sobre todas as crianças do seu grupo, mas é possível que venha a privilegiar três ou quatro crianças de cada vez e, assim, ao final do período, terá observado e feito registro sobre todas as crianças.

Utilização de diversos instrumentos de registro.

Para darmos espaço à variada expressão infantil, arquivos contendo planos e materiais referentes aos temas trabalhados, relatórios das crianças e portfólios podem ser utilizados como instrumentos de registro de desenvolvimento.
O professor/recreador deve organizar um dossiê de cada criança, guardando aí seus materiais mais significativos e capazes de exemplificar seu desenvolvimento.
Também durante a vivência de um projeto de trabalho, cada grupo deve ter como meta a produção de um ou mais materiais que organize o conhecimento constituído acerca do assunto explorado. Assim sendo, o arquivo de temas é o dossiê do projeto realizado pelos grupos de uma mesma instituição.

Construção de um olhar global sobre a criança

A fim de evitar um ponto de vista unilateral sobre cada aluno, é fundamental buscar novos olhares:
- Recolhendo outras visões sobre ela.
- Contrastando a visão dos responsáveis com o que se observa na escola/creche.
- Conhecendo o que os responsáveis pensam sobre o que a escola/creche diz.
- Refletindo sobre o que a família pensa em relação aos motivos de a criança comportar-se de determinada forma na escola/creche.
- Ouvindo a família sobre como pensa que poderia auxiliar a criança a avançar em seu desenvolvimento.


Fonte:www.multirio.rj.gov.br/portal/

Atividade 2.7

Avaliação do teatro do livro:
Menina Bonita do Laço de Fita


Avaliar a compreensão a seguência dos fatos ocorridos com os personagens, o envolvimento dos alunos com o teatro, a importância de valores e raça e finalizando trazer pro mundo real o imaginário, ver além do livro e da história,

04 julho 2010

Senhor

"Senhor dá-me serenidade para aceitar tudo aquilo que não pode e não deve ser mudado. Dá-me força para mudar tudo o que pode e deve ser mudado. Mas, acima de tudo, dá-me sabedoria para distinguir uma coisa da outra."

Escola é...

Escola é...

O lugar onde se faz amigos
Não se trata só de prédios,
Salas, quadros, programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo, GENTE.
Gente que trabalha que estuda, que se alegre,
se conhece,se estima.
O diretor é gente.
O coordenador é gente.
O professor é gente.
O aluno é gente.
Cada funcionário é gente.
E a escola será cada melhor
Na medida em que cada um
Se comporte como colega, amigo,irmão.
Nada de ilha cercada de gente por todos os lados.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir
Que não tem amizade a ninguém.
Nada de ser como o tijolo que forma a parede, indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar.
Não é só trabalhar.
É criar ambiente de camaradagem.
É conviver, é se “amarrar nela!”
Ora, é lógico...
Numa escola assim vai ser fácil
Estudar, trabalhar, crescer, fazer amigos, educar-se,
“Ser feliz!”
Paulo Freire




01 julho 2010

Atividade 2.7 Fotos do teatro do livro:Menina Bonita do Laço de Fita





Atividade 2.6 Planejamento de atividade com hipertexto ou internet no editor de textos

Educação Infantil e Ensino Fundamental
Projeto: Educação não tem cor.
Faixa etária: 4 a 10 anos

Objetivos
- Estimular o respeito à diversidade. - Formar cidadãos preocupados com a coletividade. - Incentivar o gosto pela leitura de histórias narradas. -Desenvolver habilidade de escrever frases a partir de gravuras. -Interpretar fatos da história a partir de perguntas sugeridas.

Tempo estimado
Um bimestre
Materiais necessários
Retalhos de tecidos de diversas cores e estampas, linha, agulha, botões, papel, lápis de cor e giz de cera, livro, DVD da TV escola, televisão, computador, câmera fotográfica.


Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
No dia anterior a essa aula, mandar um bilhete pedindo aos alunos para trazer alguma foto de seus familiares (mãe, pai, avô, tia, etc.).




Desenvolvimento

Atividade 1
Reúna a turma em círculo para assistir o DVD de literatura da TV escola: Menina Bonita do Laço de Fita. Peça que todos comentem. A roda de conversa pode ser aproveitada para debater eventuais conflitos gerados por preconceitos.


Estratégias e recursos da aula

Imagem disponível em:
http://www.toymagazine.com.br/images/livro_moca_bonita.jpg

Editora: ATICA 3
ISBN: 8508066392
ISBN 13: 9788508066391
Espec. : LITERATURA INFANTIL
BROCHURA
7 º Edição - 2000 24 pág.


MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA
(Ana Maria Machado)
Era uma vez uma menina linda, linda.
Os olhos pareciam duas azeitonas pretas brilhantes, os cabelos enroladinhos e bem negros.
A pele era escura e lustrosa, que nem o pelo da pantera negra na chuva.
Ainda por cima, a mãe gostava de fazer trancinhas no cabelo dela e enfeitar com laços de fita coloridas.
Ela ficava parecendo uma princesa das terras da África, ou uma fada do Reino do Luar.
E, havia um coelho bem branquinho, com olhos vermelhos e focinho nervoso sempre tremelicando. O coelho achava a menina à pessoa mais linda que ele tinha visto na vida.
E pensava:
- Ah, quando eu casar quero ter uma filha pretinha e linda que nem ela...
Por isso, um dia ele foi até a casa da menina e perguntou:
- Menina bonita do laço de fita, qual é o teu segredo para ser tão pretinha?
A menina não sabia, mas inventou: ¬
- Ah deve ser porque eu caí na tinta preta quando era pequenina...
O coelho saiu dali, procurou uma lata de tinta preta e tomou banho nela.
Ficou bem negro, todo contente. Mas aí veio uma chuva e lavou todo aquele pretume, ele ficou branco outra vez.
Então ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez:
- Menina bonita do laço de fita, qual é o seu segredo para ser tão pretinha?
A menina não sabia, mas inventou:
- Ah, deve ser porque eu tomei muito café quando era pequenina.
O coelho saiu d ali e tomou tanto café que perdeu o sono e passou a noite toda fazendo xixi.
Mas não ficou nada preto.
- Menina bonita do laço de fita, qual o teu segredo para ser tão pretinha?
A menina não sabia, mas inventou: ¬
- Ah, deve ser porque eu comi muita jabuticaba quando era pequenina.
O coelho saiu dali e se empanturrou de jabuticaba até ficar pesadão, sem conseguir sair do lugar. O máximo que conseguiu foi fazer muito cocozinho preto e redondo feito jabuticaba. Mas não ficou nada preto.
Então ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez:
- Menina bonita do laço de fita, qual é teu segredo pra ser tão pretinha?
A menina não sabia e... Já ia inventando outra coisa, uma história de feijoada, quando a mãe dela que era uma mulata linda e risonha, resolveu se meter e disse:
- Artes de uma avó preta que ela tinha...
Aí o coelho, que era bobinho, mas nem tanto, viu que a mãe da menina devia estar mesmo dizendo a verdade, porque a gente se parece sempre é com os pais, os tios, as avós e até com os parentes tortos. E se ele queria ter uma filha pretinha e linda que nem a menina tinha era que procurar uma coelha preta para casar.
Não precisou procurar muito. Logo encontrou uma coelhinha escura como a noite, que achava aquele coelho branco uma graça.
Foram namorando, casando e tiveram uma ninhada de filhotes, que coelho quando desanda a ter filhote não para mais! Tinha coelhos de todas as cores: branco, branco malhado de preto, preto malhado de branco e até uma coelha bem pretinha.
Já se sabe afilhada da tal menina bonita que morava na casa ao lado.
E quando a coelhinha saía de laço colorido no pescoço sempre encontrava alguém que perguntava:
- Coelha bonita do laço de fita, qual é o teu segredo para ser tão pretinha?
E ela respondia: - Conselhos da mãe da minha madrinha...
Texto disponível em:
http://contandoradehistorias.blogspot.com/2008/01/na-espera-menina-bonita-do-lao-de-fita.html

Momento 1
A professora, antes de apresentar o livro, iniciará a aula com uma conversa informal perguntando:
Com quem a gente se parece?
Todas as pessoas são iguais?
Mostrar a capa do livro "Menina bonita do laço de fita" e perguntar:
Quem será essa menina?
Como ela é?
Quais as suas características?
Como ela parece estar se sentindo?
Após explorar a capa do livro e ouvir o que as crianças tem a dizer a respeito das perguntas, fazer a leitura do livro, primeiro silenciosamente pelos alunos, depois em voz alta pela professora.
Momento 2
Trabalhar oralmente as características físicas da menina, associando às comparações do texto.
Em seguida, realizar a interpretação do livro:
Qual era a cor da pele da menina? Parecia com o que? Quem se lembra?
E o seu cabelo? O que sua mãe fazia nele?
Seus olhos se pareciam com o que?
Como era o coelho?
O que ele descobriu?
Qual a conclusão que o coelho chegou sobre a cor da pele da menina?
Por que os filhotes do coelho nasceram um de cada cor?
Deixar claro que cada um de nós tem suas características, oriundas de sua família. Sendo assim, somos únicos, diferentes, e isso torna cada um de nós especial.
Momento 3
Recolher as fotos trazidas pelos alunos e colar em grande cartaz dizendo:
Diferenças: não basta reconhecê-las é preciso valorizá-las.
A professora deve pedir que olhem o cartaz com as fotos e procurem em seus parentes alguma característica parecida com a sua. Havendo alguma foto ou criança negra na sala, a professora poderá ressaltá-la, dizendo das semelhanças com a menina da história.
Momento 4:
Para esse momento a professora deverá xerocar a ilustração abaixo e entregar as 3 imagens recortadas e embaralhadas para cada criança (1 cópia para cada um)


Imagem disponível em: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFuiGTQ5E_d7A2ghnioU1ogaSo9_B5BPvB9mw7bRs3c8Y30THWc6JqUM2eyvPhiF2BsKExk0Gtws-DKy13VWjKoX9kTPsQ236s6lKqoRTTWPCbwJyALlcr20Rb1auNDyZM4VdkeLmCyOxh/s1600-h/Nova+Imagem.png

Pedir para as crianças colarem na ordem (em uma folha ofício A4) as tentativas do coelho para conseguir ficar da cor da menina. Após a colagem, pedir que escrevam uma frase para cada cena.

Momento 5
Distribuir a seguinte atividade xerocada:

Imagem disponível em:
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4bEc4tIlrrwT6XaECLaa7hjlh81I2tdHnhoIBLEXhGlOl_4wKfk8ASnwvHyXx388EUdK0nOh0CYofDAmk-1O__Va8ow3SPVt1Gzvo8OEkFVgDqRbULH2uGmHJxvwhIBY6du74WtqLfpJg/s1600-h/hist%C3%B3ria+144.jpg

Ler o enunciado com as crianças e explicar o que deve ser feito. Quando todas acabarem de fazer a correção no quadro, pedir:
Circule a primeira letra de cada palavra que forma o título do livro.
Pinte de azul (por exemplo) a última letra de cada palavra que forma




Avaliação
Observar o envolvimento e a participação dos alunos nas respostas às questões colocadas.
Avaliar se compreenderam a sequência dos fatos ocorridos com o personagem. (momento 4)
Observar se conseguem associar letra a número.
Analisar o progresso de escrita e a criatividade ao produzir frases (momento 5).
Anotar as conclusões das crianças para verificar o nível de compreensão da história e da importância de valorizar as diferentes raças.
Fonte: Portal do Professor