29 setembro 2010

Sete motivos para um professor criar um blog

Sete motivos para um professor criar um blog

A intenção é trazer para cá algumas das idéiasque a gente vê perdidas pelo mundo — real ou virtual(Blog de Nelson Vasconcelos)
Nesse mundo da tecnologia, inventam-se tantas novidades que realmente é difícil acompanhar todas as possibilidades de trabalho que elas abrem para um professor. Recentemente, surgiu mais uma: o blog.
Mas o que vem a ser isso? Trata-se de um site cujo dono usa para fazer registros diários, que podem ser comentados por pessoas em geral ou grupos específicos que utilizam a Internet. Em comparação com um site comum, oferece muito mais possibilidades de interação, pois cada post (texto publicado) pode ser comentado. Comparando-se com um fórum, a discussão, no blog, fica mais centrada nos tópicos sugeridos por quem gerencia a página e, nele, é visualmente mais fácil ir incluindo novos temas de discussão com freqüência para serem comentados.
Esse gênero foi rapidamente assimilado por jovens e adultos do mundo inteiro, em versões pessoais ou profissionais. A novidade é tão recente; e o sucesso, tamanho, que em seis anos, desde o início de sua existência, em 1999, o buscador Google passou a indicar 114 milhões de referências quando se solicita a pesquisa pelo termo “blog”, e, só no Brasil, aparecem 835 mil resultados hoje.
No mundo acadêmico, por sua vez, esse conceito ainda é praticamente desconhecido. O banco de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) não apresenta nenhuma referência sobre o tema e, mesmo em buscas internacionais, são pouquíssimos os trabalhos a respeito do que se pode fazer com um blog nas escolas. Todas as referências encontradas estão no pé deste artigo.
Não é à toa que tantos jovens e adultos começaram a se divertir publicando suas reflexões e sua rotina e que tantos profissionais, como jornalistas e professores, começaram a entrar em contato com seu público e seus alunos usando esse meio de comunicação. No blog, tudo acontece de uma maneira bastante intuitiva; e não é porque a academia ainda não disse ao professor que ele pode usar um blog que essa forma de comunicação deve ser deixada de lado. Com esse recurso, o educador tem um enorme espaço para explorar uma nova maneira de se comunicar com seus alunos. Vejamos sete motivos pelos quais um professor deveria, de fato, criar um blog.
1- É divertido
É sempre necessário termos um motivo genuíno para fazer algo e, realmente, não há nada que legitime mais uma atividade que o fato de ela ser divertida. Um blog é criado assim: pensou, escreveu. E depois os outros comentam. Rapidamente, o professor vira autor e, ainda por cima, tem o privilégio de ver a reação de seus leitores. Como os blogs costumam ter uma linguagem bem cotidiana, bem gostosa de escrever e de ler, não há compromisso nem necessidade de textos longos, apesar de eles não serem proibidos. Como também é possível inserir imagens nos blogs, o educador tem uma excelente oportunidade de explorar essa linguagem tão atraente para qualquer leitor, o que aumenta ainda mais a diversão. O professor, como qualquer “blogueiro”, rapidamente descobrirá a magia da repercussão de suas palavras digitais e das imagens selecionadas (ou criadas). É possível até que fique “viciado” em fazer posts e ler comentários.
2- Aproxima professor e alunos
Com o hábito de escrever e ter seu texto lido e comentado, não é preciso dizer que se cria um excelente canal de comunicação com os alunos, tantas vezes tão distantes. Além de trocar idéias com a turma, o que é um hábito extremamente saudável para a formação dos estudantes, no blog, o professor faz isso em um meio conhecido por eles, pois muitos costumam se comunicar por meio de seus blogs. Já pensou se eles puderem se comunicar com o seu professor dessa maneira? O professor “blogueiro” certamente se torna um ser mais próximo deles. Talvez, digital, o professor pareça até mais humano.
3- Permite refletir sobre suas colocações
O aspecto mais saudável do blog, e talvez o mais encantador, é que os posts sempre podem ser comentados. Com isso, o professor, como qualquer “blogueiro”, tem inúmeras oportunidades de refletir sobre as suas colocações, o que só lhe trará crescimento pessoal e profissional. A primeira reação de quem passou a vida acreditando que diários devem ser trancados com cadeado, ao compreender o que é um blog, deve ser de horror: “O quê? Diários agora são públicos?”. Mas pensemos por outro lado: que oportunidade maravilhosa poder descobrir o que os outros acham do que dizemos e perceber se as pessoas compreendem o que escrevemos do mesmo modo que nós! Desse modo, podemos refinar o discurso, descobrir o que causa polêmica e o que precisa ser mais bem explicado ao leitor. O professor “blogueiro” certamente começa a refletir mais sobre suas próprias opiniões, o que é uma das práticas mais desejáveis para um mestre em tempos em que se acredita que a construção do conhecimento se dá pelo diálogo.
4- Liga o professor ao mundo
Conectado à modernidade tecnológica e a uma nova maneira de se comunicar com os alunos, o educador também vai acabar conectando-se ainda mais ao mundo em que vive. Isso ocorre concretamente nos blogs por meio dos links (que significam “elos”, em inglês) que ele é convidado a inserir em seu espaço. Os blogs mais modernos reservam espaços para links, e logo o professor “blogueiro” acabará por dar algumas sugestões ali. Ao indicar um link, o professor se conecta ao mundo, pois muito provavelmente deve ter feito uma ou várias pesquisas para descobrir o que lhe interessava. Com essa prática, acaba descobrindo uma novidade ou outra e tornando-se uma pessoa ainda mais interessante. Além disso, o blog será um instrumento para conectar o leitor a fontes de consulta provavelmente interessantes. E assim estamos todos conectados: professor, seus colegas, alunos e mundo.
5- Amplia a aula
Não é preciso dizer que, com tanta conexão possibilitada por um blog, o professor consegue ampliar sua aula. Aquilo que não foi debatido nos 45 minutos que ele tinha reservados para si na escola pode ser explorado com maior profundidade em outro tempo e espaço. Alunos interessados podem aproveitar a oportunidade para pensar mais um pouco sobre o tema, o que nunca faz mal a ninguém. Mesmo que não caia na prova.
6- Permite trocar experiências com colegas
Com um recurso tão divertido em mãos, também é possível que os colegas professores entrem nos blogs uns dos outros. Essa troca de experiências e de reflexões certamente será muito rica. Em um ambiente onde a comunicação entre pares é tão entrecortada e limitada pela disponibilidade de tempo, até professores de turnos, unidades e mesmo escolas diferentes poderão aprender uns com os outros. E tudo isso, muitas vezes, sem a pressão de estarem ali por obrigação. (É claro que os blogs mais divertidos serão os mais visitados. E não precisamos confundir diversão com falta de seriedade profissional.)
7- Torna o trabalho visível
Por fim, para quem gosta de um pouco de publicidade, nada mais interessante que saber que tudo o que é publicado (até mesmo os comentários) no blog fica disponível para quem quiser ver. O professor que possui um blog tem mais possibilidade de ser visto, comentado e conhecido por seu trabalho e suas reflexões. Por que não experimentar a fama pelo menos por algum tempo?
Antes de fazer seu próprio blog, vale a pena consultar as realizações de algumas pessoas comuns ou dos mais variados profissionais. Faça uma busca livre pela Internet para descobrir o que se faz nos blogs pelo mundo afora e (re)invente o seu!

Referências bibliográficas:
DICKINSON, Guy. Weblogs: can they accelerate expertise? Tese de mestrado em Educação da Ultralab, Anglia Polytechnic University, Reino Unido, 2003. Acesso em: 29 jul. 2005.
GENTILE, Paola. Blog: diário (de aprendizagem) na rede. Nova escola, jun./jul. 2004. Acesso em: 29 jul. 2005.
KOMESU, Fabiana Cristina. Blogs e as práticas de escrita sobre si na Internet. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos. Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
LEARNING and Leading with Technology. BlogOn, 2005. vol 32, n. 6.
*****

Plano de Plano de aula reelaborado


Tema: Resgatando o lúdico na educação infantil.
Objetivo: Fazer com que os alunos e comunidade interajam, com o novo da tecnologia e o velho das brincadeiras do passado.
Período de realização: 01 semana.


Sabendo da importância do brincar na educação infantil montamos um plano de aula com duração de uma semana com atividades lúdicas visando o a interação das brincadeiras antigas e as tecnologias.
No primeiro e segundo dia foi feito coleta, pesquisa e elaboração de todas as atividades.
Já no terceiro dia partimos para a execução.
Os alunos assistiram ao vídeo: A casa de ”Vinícius de Moraes” cantaram a música, a professora distribuiu folha com letra e pediu que eles circulassem a letra do seu nome, em seguida desenharam suas casas.
Na brincadeira de estátua, colocamos as crianças para dançar a música do DVD da Xuxa. Em um determinado momento, paramos a música e dizemos estátua. Nessa hora, todos permanecem na forma em que estavam. A professora vai até as "estátuas" e tenta fazer com que se mexam. Aquele que sorrir ou se mexer é eliminado do jogo. Após essa atividade a professora distribuiu uma folhinha com vários desenhos e pediu que os alunos colorissem somente os objetos que tem movimento
Pintaram a galinha usando a ferramenta do Tux Paint no Linux Educacional, depois cantaram a musiquinha “A galinha do Vizinho”.
Brincamos de telefone de latinhas e barbante, deixamo-los manusear uns celulares. Alguns alunos ficaram encantados com tanta tecnologia dentro do celular: fotos músicas, jogos e etc.
Tarefa - Pedimos que os pais compareçam na escola no dia seguinte para a culminância das atividades semanais. Apreciar as atividades dos filhos e participarem relatando e demonstrando algumas brincadeiras de sua infância.
As crianças cantaram as músicas trabalhadas, no karaokê, em seguida alguns pais apresentaram brincadeiras de suas infâncias.
Através das atividades as crianças ficaram estimuladas a curiosidade, a autoconfiança, desenvolvendo a linguagem oral e a expressão corporal de forma prazerosa. Usando as novas tecnologias às brincadeiras antigas tornaram-se mais atrativas fazendo com que os alunos interagissem encantados e fascinados com as atividades propostas.

Relato de projetos de trabalho



Resgatando o lúdico na educação infantil


1° Dia - Coleta de materiais e pesquisa
2° Dia - Elaboração do plano de aula. Separa o que seria usado durante a semana.

Participaram das atividades, 19 alunos com idades entre 04 e 05 anos do 3° período da Educação Infantil.

3° Dia - Vídeo: A casa
Vinícius de Moraes
Desenvolvimento - os alunos assistiram ao vídeo, cantaram a música, a professora distribuiu folha com letra e pediu que eles circulassem a letra do seu nome em seguida desenharam suas casas.
Os alunos interagiram bem com o tema proposto.

4° Dia - Estátua
Desenvolvimento – colocamos as crianças para dançar a música da Xuxa. Em um determinado momento, paramos a música e dizemos estátua. Nessa hora, todos permaneceram na forma com que se estavam. A professora vai até as "estátuas" e tenta fazer com que se mexam. Aquele que sorrir ou se mexer é eliminado do jogo.
Após essa atividade a professora distribuiu uma folhinha com vários desenhos e pediu que os alunos colorissem somente os objetos que tem movimento.
Os alunos ficaram felizes em realizar essa tarefa.

5° Dia - Pintar a galinha usando a ferramenta do Tux Paint no Linux Educacional, depois cantar a musiquinha – A galinha do Vizinho.
Os alunos ficaram fascinados em utilizar o computador na atividade.
6° Dia -Telefone sem fio
Depois de brincar de telefone de latinhas e barbante, deixamo-los manusear uns celulares.
Alguns alunos ficaram encantados com tanta tecnologia dentro do celular: fotos músicas, jogos e etc.
Tarefa - Pedi que os pais comparecessem na escola no dia seguinte para a culminância das atividades semanais. Apreciar as atividades dos filhos e participarem relatando e demonstrando algumas brincadeiras de sua infância.

7° Dia - As crianças cantaram as músicas trabalhadas no karaokê em seguida alguns pais apresentaram brincadeiras de suas infâncias.
Conclusão

Através das atividades as crianças foram estimuladas a curiosidade, a autoconfiança, desenvolvendo a linguagem e a expressão corporal de forma prazerosa.
Usando as novas tecnologias às brincadeiras antigas tornaram mais atrativas

Relato de experiências de uso de tecnologias no currículo.

Tudo ao nosso redor tem o uso das novas tecnologias, e ela na sala de aula ou na escola faz muita diferença. Os alunos ficam motivados e participam das atividades com muito mais atenção, pois o novo seduz! E, eles próprios mostram o caminho, um celular tocando na sala de aula, um fone no ouvido e outros...
Temos DVD, televisão, computador, som, tudo para aperfeiçoar nossas aulas. Lembre-se o mimeografo aposentou, nossas atividades são impressas numa impressora com uma rapidez de primeiro mundo e até tiramos xérox!
Mas isso tornou-se hábito agora o uso do editor de texto, da planilha, do video são novidades que também se tornarão hábitos.

Fotos: Projeto lixo



Gráfico: Destino do Povoado da Cachoeira do Livramento – Município de Abre Campo- professora Marisa
Apresentação do teatro:
“ Invasão de Lavado”

Adaptação e Apresentação da peça teatral “A Invasão de Lavado”da Escola Municipal Dr। Sertório de Amorim e Silva alunos do 8º ano do Ensino Fundamental
। Professora: Tatiely de Souza Marcolino। Disciplina: Língua Portuguesa.

Participaram no total 20 alunos entre 12 a 16 anos, sendo necessário o uso de figurinos ( macacão LIXO, duende, chapéu, bigode, colete de gostas, máscaras de animais, tiara flor gigante, peruca de curupira, almofada flor gigante)
Que foram adaptados aos personagens; outros figurinos estes confeccionados pelos alunos; livro didático adotado: Delmanto, Dileta - Português: Idéias & Linguagens, 7ª série / Dileta Delmanto, Maria da Conceição Castro. _ 12. ed.reforma._ São Paulo : Saraiva, 2005.; site: www.ufpel.edu.br/fae/paulofreire/novo/br/pdf/37.pdf; letra de música: Ivete Sangalo: Sorte Grande.
Etapa 1: Seleção de texto teatral;
Etapa 2: Adaptação; substituíram o narrador por ações e diálogos, indicaram e caracterizaram o cenário, indicaram o nome das personagens e descreveram suas ações e reações.
Etapa 3: Ensaio para que o participantes possam ficar bem seguros de suas falas; observar as falas para que possam ser pronunciadas de maneira clara e audível; a maneira de gesticular;

Peça teatral adaptada pelos alunos: “A Invasão de Lavado”

Cena: No alto da Mosquiteira, pertinho da cidade de Lavado, moravam “Dona” Sujona Cara de Bobona e Sujinha Cara de Bobinha. Elas queriam dominar a cidade mas... Até que um dia...

(Entram em cena Sujona carregando sua trouxa ou saco nas costas e Sujinha)

Sujona: Ah! Sabem quem sou eu? Sou “Dona” Sujona. Vou conquistar a cidade de Lavado.
Sujinha: Como? Fala, fala... Sujona Cara de Bobona.
Sujona: Preste atenção, Cara de Bobinha. A partir de hoje vamos morar em Lavado.
Sujinho: Só morar?
Sujona: Não. Vamos também dar várias ideias para o povo de Lavado.
Sujinha: Ah! Já sei, vamos ensinar a não beber água filtrada, a deixar lixo nas ruas e nas casas, a viver como nós na sujeira, e a não tomar banho.
Sujona: Isto mesmo.
Sujinha: Mas sozinhas vamos conseguir isto?
Sujona: Lógico que não, vamos chamar a turma lá de Sujinopolis para nos ajudar.
Sujinho: Quais?
Sujona: O Lixonildo, o Mosquitônio e o Verminho.
(Sujona chama cada um)
Lixonildo: Viva a sujeira!
Turma: Viva, viva, viva!
Verminho: Vamos atacar as águas que as pessoas tomam?
Turma: Vamos, vamos!
Verminho: Qual a doença que vamos transmitir a eles?
Mosquitônio: Hepatite.
Lixonildo: Meningite e esquistossomose.
Verminho: Muitos vermes.

(Sujona , Sujinha e toda a turma da sujeira sujam o palco com papéis)

Sujona: Assim, nós de Sujinópolis mudaremos para Lavado. Logo, logo, a cidade estará imundamente linda. Os animais soltos, lixos espalhados pelas ruas, o povo fraco e crianças barriguda.
Verminho: Oba! A cidade já é quase nossa, todos já estão fracos e tristes...
Lixonildo: É mesmo, logo, logo nós vamos mandar em Lavado, vamos ser os donos daqui.
(Todos saem)

(Entra Sapatonopé, calçado com uma grande botina, com expressão pensativa.)

Sapatonopé: Ainda me lembro de como era a cidade, limpinha, o povo forte e alegre.
É, os velhos tempos é que eram bons. Por que será que agora está tão ruim? Preciso descobrir a causa. Vou reunir com meus amigos.

(Sapatonopé chama seus amigos: D. Água Pura! Maria Vassoura!)

Sapatonopé: Precisamos trocar ideias e descobrir o motivo de tudo isso...

Duende: Ei! Psiu... Ei! Pode até parecer ficção mas, o problema é realidade, a responsável por toda essa sujeira é Dona Sujona e seus amigos, tomem uma iniciativa antes que o problema tome uma dimensão ainda maior.

D. Água Pura: (Feliz) Já sabemos a causa, o que vocês acham que podemos fazer para combate-la?
Maria Vassoura: Varrer as casas, quintais e ruas.
D. Água Pura: Vamos usar só água tratada em nossa casa, para tomar banho, aguar as hortas e fazer toda a higiene do lar.
“Seu Fossão: Vamos fazer a Operação Limpeza.

(A turma da limpeza recolhe os papeis, latas, enfim todo o lixo espalhado pela turma da sujeira, enquanto cantam a paródia : Música poeira de Ivete Sangalo)

Todos: A poluição está grande
Você tem que ajudar
A limpar toda a sujeira viver na poluição
Faz mal para o coração
Limpe essa sujeira

È feio o teu lixo
Em frente aos meus olhos
Causa cheiro ruim
O resto dos seus lixos
A poluição dos carros
Isso faz mal pra mim

Sujeira,sujeira, sujeira
Limpe essa sujeira (2x)

Sujou o nosso espaço
Poluindo o pedaço
Um fedo que não é brincadeira
Contaminando o espaço
Transformando o riacho
É varrer pra limpar a sujeira

(Refrão)

Verminho: Eu vou embora, não consigo viver nessa limpeza.
Lixonildo: Ih! Nesta cidade não temos mais vez.
Mosquitônio: Não podemos mais fazer maldade nenhuma! Vamos, vamos, antes que a turma da limpeza acabe com a gente.
(A turma da sujeira sai correndo)

(Entra a Turma da Limpeza)

Duende: Ei! Psiu, aqui... Será que vocês já olharam todos os cantinhos de Lavado?
Maria Vassoura: Vamos pegá-los.

Maria Vassoura: Vamos ensiná-los a viver na limpeza.
Água Pura: Não vai ser fácil, mas vamos conseguir! Vocês vão ver!

(A Turma da Limpeza se retira do palco levando “Dona” Sujona e Sujinha para limpa-las e trocar de roupas.)

Duende: Puxa! Essa Turma da Limpeza é muito legal! Vocês não acham? Mas estou curiosa para saber o que vai acontecer com Sujona Cara de Bobona. Imaginem a Sujona e a Sujinha Cara de Bobinha que vieram lá do Alto da Mosquiteira nas mãos da Turma Limpeza. Elas devem estar passando um mau pedaço. Bem feito! Elas são muito malvadas e só pensam em sujeira. Será que elas vão escapar da Operação Limpeza?

(Vozes vindas de outro lugar)

_ Banho não, Água Pura! Ai, ai, ai meu cabelo. Ninguém vai cortar minhas unhas! Não vou andar calçada.
Duende: Espere aí, minha gente, que vou dar um pulo lá para ver o que está acontecendo.
_Chiiiiiiiiii! A situação lá está complicada.
Sujona: Vocês se lembram de mim?

( Aparece a Sujinha, Bem limpa e bem arrumada)
Sujinha: Sujona Cara de Bobona! Não a estou reconhecendo!
Sujão: Você também está mudada. Ficou até mais bonita!
Sujinha: Sujão...
Sujão: Espere aí. Vamos fazer um trato. Meu nome é Limpona Cara de Bonitona, ta legal? E você , Sujinha, como se chama?
Sujinha: É, ainda bem que você perguntou. No tempo da sujeira, eu era chamada de Sujinha, mas agora meu nome é Limpinha Cara de Bonitinha.
Sujona: O que você está achando da nova vida?
Sujinha: Muito boa. É gostoso tomar banho todos os dias e escovar os dentes com aquele tantão de espuma.
Sujona: É mesmo. E anda calçada, cortar as unhas e pentear os cabelos. Fiquei mais bonita e agora gostam de mim.
Sujinha: Fiquei animado, parece que sou outra pessoa. Comecei a estudar, estou gostando muito e tenho vários amigos.
Sujona: Quem são seus amigos?
Sujinha: Ah! É a Turma da Limpeza.
Sujona: Pois então, somos todos amigos. Olha lá, eles estão chegando.

Turma da Limpeza: (cantando)A Turma da Limpeza
Onde chego fica limpo
Sujeira não tem vez
Ela vai para o xadrez
Ah! Ah! Ah!














Fotos: Projeto lixo

Oficina: Porta lápis e cesto de revista
Professora: Poliana


Confecção dos figurinos Professora:Tatiely

Oficina: tapete de retalho
Professora: Eloisa

Análise de experiências com projetos em sala de aula



Contribuições das Tecnologias

Na Escola Municipal “Dr. Sertório de Amorim e Silva”, desenvolvemos um trabalho com os alunos do 6° e 7° ano com a finalidade de conscientizá-los a respeito do Destino do lixo e seu reaproveitamento no Povoado da Cachoeira do Livramento.
O trabalho foi interdisciplinar, os alunos leram artigos coletados na internet, montaram um questionário, fizeram entrevistas nas casas, criaram um gráfico na planilha do Excel, adaptaram o teatro “Invasão de Lavado”, fizeram uma paródia com a música: Sorte Grande de Ivete Sangalo; confeccionaram porta lápis, cesto de revista com canudinhos. Foram usados (latinha de mocilon, caixinha de leite, caixa de folha contínua, revista, jornal, cola quente, cola branca, tesoura e sementes de eucalipto para decorar). O trabalho foi todo documentado e fotografado.
Através deste trabalho desenvolvido na escola observei à motivação e interesse do corpo discente e docente, com isso a aprendizagem tornou-se eficaz e prazerosa. E conseguimos formar cidadãos ativos e participantes do meio em que vivem.








Possibilidades de Contribuições das Tecnologias

A integração do uso das tecnologias em minha prática pedagógica está sendo incrível, pois tenho superado barreiras a cada dia. Sinto-me motivada, com isso cativo alunos e muitos professores! O desafio de está aprendendo e inovando torná-me de novo uma estagiária cheia de ideias acreditando num futuro muito mais prazeroso na profissão que tanto amo.
As novas tecnologias vieram para inovar a prática pedagógica, dando ênfase aos processos de ensino, preparando os alunos para agirem numa sociedade cada vezes mais tecnológica. Não é ideologia é o mundo real.
Com entusiasmo, competência e motivação contagiaremos a todos.

Fotos: Projeto Nascentes













ATIVIDADE: 3.8

TURMA: Ponte Nova


Introdução

Trabalho realizado na Escola Municipal Dr. Sertório de Amorim e Silva – Povoado da Cachoeira do Livramento – Abre Campo
A pesquisa foi realizada com a turma de 7° ano, onde os alunos criaram apresentações no impress, utilizando fotos de uma pesquisa de campo realizada na nascente da Cachoeira do Livramento e nascente do rio Santana em Sericita.

Pesquisa participativa”

_ Como os alunos se envolvem?

Os alunos ficaram entusiasmados

_ Os alunos conseguiram compreender o foco e a proposta da atividade?
Sim, o professor primeiramente apresentou um modelo de apresentação simples, feito por ele próprio.

A forma de apresentá-la foi clara para este grupo de alunos?
Foi perfeita, os alunos ficaram curiosos.

_ O que conseguem fazer e perceber?
Fazendo atividade passo a passo conseguem fazer e entender tudo que é pedido pelo professor.

_ Quais as dúvidas e dificuldades mais recorrentes?
Houve muitas dúvidas e dificuldades. A princípio acharam fácil depois tiveram problema em escrever o texto e colar as imagens.

_ Que coisas chegaram a descobrir e a fazer que não estavam previstas?
Tudo foi novidade.

_ De que forma se relacionam as duplas internamente?
Participativa, um ajudando o outro.

_ Mais disputa o uso da maquina ou mais colaboram para o andamento do trabalho?
O andamento do trabalho cada dupla queria fazer melhor.

_ As duplas colaboram umas com as outras?
Sim.

_ De que forma?
Através de conversas e troca de ideias
Ensinam, tiram dúvidas ou perguntam umas às outras?
Sim interage o tempo todo.

_ Em quais duplas de alunos os objetivos planejados formam atingidos?
Em toda cada uma do seu jeito.

_ Em quais não foram?
Nenhuma

_ Qual a proporção?
O aproveitamento foi de 100% a medida do que foi solicitado.
_ Que aprendizagens não previstas ocorreram com muitos alunos?
Nenhuma.
_ Que aprendizagens, descobertas ou criações especialmente interessantes e não previstas ocorreram com algum ou alguns poucos alunos?
A facilidade e tranquilidade que alguns têm de lidar com o computador.
_ Como foi à condução da atividade pelo professor? Foi de forma clara e objetiva.
_ Foi muito diretiva ou permitiu que a condução e o ritmo da ação fossem dados pelos alunos?
Foi diretiva, mas também permitiu que os alunos desenvolvessem no seu ritmo.
_ Os equipamentos funcionaram a contento?
Sim, de acordo com as expectativas.
_ Os programas, funcionaram a contento?

Sim, perfeitamente
QUESTIONÁRIO DOS PROFESSORES”
A proposta envolveu e animou os alunos?
Sim
Todos ou só alguns? Ou a nenhum?
Todos.
O que envolveu os alunos foi à atividade em si ou, o uso do laboratório de informática foi mais importante neste quesito?
A atividade, pois já frequentavam no laboratório.
Há alguma outra organização do grupo que possa fazer o trabalho acontecer de forma mais adequada do que a forma que ocorreu?
Foi excelente a forma que o professor dirigiu a atividade
Há alguma preparação do grupo de alunos que possa contribuir para o trabalho acontecer de forma mais adequada e interessante?
Creio que estava tudo de acordo com os pré-requisitos dos alunos.

Vocês ficaram satisfeitos com a atividade?
Muito satisfeito.
Que coisas puderam perceber quanto à forma de aprender de seus alunos?
Os alunos gostam de novidades, isso desperta seus interesses.
Esta atividade pode ser adaptada para outros contextos, para outras séries ou outras disciplinas? De que forma?
Sim. Mudando o assunto.
Pode envolver mais de uma disciplina?
Sim, todas.
A atividade seria mais interessante se envolvesse professores de outras disciplinas?
Sim.

O desenvolvimento da atividade e a forma como aconteceu com seus alunos, sugere algum desdobramento, alguma outra ação que decorra dela e possa ampliar seus ganhos?
Sim, ter mais atividade para resolução.

A partir do que foi anotado em sala, seria possível criar uma ficha de acompanhamento da atividade a ser preenchida pelos alunos ainda durante sua execução e, que reflita o seu processo ao longo dela?
Sim.
Conclusão

A atividade foi ótima os alunos ficaram motivados e com isso desempenharam muito bem o que foi solicitado pelo professor.
O lúdico ganha espaço na sala de aula com novas tecnologias e o professor se revela um artista, aplaudido pelos seus alunos. A educação torná-se ampla para ambas as partes educando e educador. E não centralizado apenas no conhecimento do professor.